IPCA de Abril de 2024: 0,38%. Acumula alta de 1,80%. Nos últimos 12 meses: 3,69%. Em abril de 2023: 0,61%. Alta de farmacêuticos: 2,84%. Reajustes em preços de medicamentos, água e esgoto: 1,95%. Energia elétrica residencial: 3,84% e 2,76%. Metrô: 8,69%. Ônibus urbano: 2,15%. Subitem médio: 17,64%. Reajustes em tarifários de Fortaleza. Maior contribuição em 0,10 p.p. em produtos e serviços específicos. IPCA de abril de 2023: 0,61%. Reajustes em preços de metrô e ônibus urbano superior a média. Reajustes em preços de energia elétrica residencial e água e esgoto. Alta acumulada em 1,80%. Em abril de 2023: 0,61%.
O IPCA de Maio de 2025 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrou uma variação de 0,45%, superando em 0,27 ponto percentual a taxa do mês anterior (0,18%). No acumulado do ano, o IPCA apresenta uma alta de 2,15%, enquanto nos últimos 12 meses, a variação é de 4,02%, ainda abaixo dos 4,25% registrados no período anterior. Em maio de 2024, a variação havia sido de 0,53%.
Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo refletem a dinâmica econômica do país, influenciando diretamente as projeções e decisões de investidores e consumidores. A variação do IPCA é um indicador crucial para medir a inflação e seu impacto na economia, fornecendo informações essenciais para a elaboração de estratégias financeiras e políticas públicas. A transparência e a análise criteriosa do IPCA são fundamentais para o acompanhamento da estabilidade econômica e o planejamento de ações a longo prazo.
IPCA de Abril – Destaques e Variações
Dos nove grupos de produtos e serviços analisados em abril, sete apresentaram alta. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma alta de 0,38%, acumulando uma alta de 1,80% nos últimos 12 meses. Observados os dados nos 12 meses imediatamente anteriores, em abril de 2023, o IPCA teve uma alta de 3,69%.
Impactos nos Grupos de Produtos e Serviços
Os grupos que mais impactaram o índice do mês foram Saúde e cuidados pessoais e Alimentação e bebidas, contribuindo com 0,15 p.p. cada. No grupo Saúde e cuidados pessoais, a maior contribuição (0,10 p.p.) veio dos produtos farmacêuticos, com uma alta de 2,84%, após a autorização do reajuste de até 4,50% nos preços dos medicamentos.
Alta nos Preços e Contribuições
Destacam-se as altas nos produtos farmacêuticos, como o antidiabético, o anti-infeccioso e antibiótico, e o hipotensor e hipocolesterolêmico. Em Alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio acelerou, com aumentos nos preços do mamão, da cebola, do tomate e do café moído.
Grupo Habitação e Reajustes
No grupo Habitação, a alta da taxa de água e esgoto foi influenciada pelo reajuste de 1,95% em Goiânia, a partir de 1º de abril. Em energia elétrica residencial, foram aplicados reajustes tarifários em diversas áreas, como Salvador, Aracaju, Rio de Janeiro, Recife, Campo Grande e Fortaleza.
Transportes e Variações
No grupo Transportes, houve queda na passagem aérea e altas nos preços dos combustíveis. O metrô teve uma variação de 1,72%, influenciada pelo reajuste de 8,69% no Rio de Janeiro. Em ônibus urbano, táxi e demais subitens, também foram observados reajustes nos preços.
Índices Regionais e Variações
Nos índices regionais, Fortaleza foi a única cidade a registrar queda de preços, devido ao recuo na gasolina e na energia elétrica residencial. Já Aracaju teve a maior variação, com altas significativas nos preços da cebola e do tomate. Em resumo, o IPCA de abril reflete as variações nos preços dos produtos e serviços, destacando as contribuições de cada grupo para o índice geral.
Fonte: @ Portal VGV
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