Calendário acadêmico: 1º semestre termina em setembro; 2º começa em outubro e termina em fevereiro de 2025. Técnicos-administrativos universitários continuam em greve.
A Universidade de São Paulo (USP) aprovou, nesta manhã de sexta-feira (28), o novo calendário acadêmico para o primeiro e segundo semestre de 2025. Os alunos da instituição aguardavam ansiosamente por essa definição, após um período de incertezas devido a mudanças no calendário anterior.
Além disso, a agenda de eventos culturais e científicos da USP para o próximo ano já está em andamento, com uma programação diversificada que promete envolver toda a comunidade acadêmica. Os estudantes podem conferir o cronograma completo no site oficial da universidade e se preparar para participar de todas as atividades previstas.
Novo Calendário Acadêmico da Universidade de Brasília (UnB)
O calendário aprovado para o primeiro semestre de 2024 termina oficialmente no dia 21 de setembro, com um intervalo de férias programado entre os dias 22 de setembro e 13 de outubro. Já o segundo semestre de 2024 está previsto para iniciar em 14 de outubro e se estender até 22 de fevereiro de 2025. Essas datas foram decididas durante a reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UnB, que ocorreu na tarde de quinta-feira, 27 de junho.
Durante a assembleia realizada nesta quinta-feira, os técnicos-administrativos da universidade resolveram manter a paralisação em andamento. Uma nova reunião está agendada para a próxima segunda-feira, dia 1º de julho, para discutir os próximos passos. A Universidade de Brasília (UnB) aprovou o novo calendário acadêmico com 33 votos a favor e 4 abstenções, destacando a importância de atender às demandas técnicas necessárias.
A proposta apresentada pelo Decanato de Ensino de Graduação incluiu o cancelamento do semestre de verão de 2025, visando ajustar o calendário de acordo com as necessidades acadêmicas. Enquanto isso, os professores da instituição encerraram uma greve de 67 dias e retomaram as aulas na quarta-feira, 26 de junho. Na reunião do Cepe, ficou decidido que os alunos terão 58 dias para repor as aulas perdidas durante o período de paralisação.
A greve dos técnico-administrativos teve início em 11 de março e continua em andamento. Uma nova assembleia está marcada para a manhã de segunda-feira, 1º de julho, para discutir os rumos do movimento. Enquanto isso, os professores de ensino básico e técnico decidiram suspender a greve nacional nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), após aceitarem a proposta do governo. A expectativa é que, com a assinatura do Termo de Acordo, os técnicos também possam retornar ao trabalho de forma unificada a partir de terça-feira, 2 de julho.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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