A atriz de ‘Renascer’ fez cirurgia pré-operatória na Tailândia para construir o canal vaginal.
Gabriela Loran no pré-operatório Imagem: Reprodução/Instagram Atuando em Renascer, da TV Globo, Gabriela Loran realizou a cirurgia de redesignação sexual em janeiro deste ano, na Tailândia. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, a atriz compartilhou um pouco de sua experiência e relatou alguns desafios enfrentados no pré e no pós-cirúrgico. Receba as últimas notícias diretamente no WhatsApp!
No pós-operatório, Gabriela Loran destacou a importância do apoio da família e amigos durante o processo de redesignação sexual. A atriz também ressaltou a sua gratidão pela equipe médica que realizou a cirurgia e enfatizou a importância da conscientização sobre a intervenção para a comunidade LGBTQ+. Fique por dentro de todas as novidades!
Cirurgia de Redesignação Sexual: O Procedimento e a Recuperação
‘Inscreva-se no canal do Terra O método de cirurgia escolhido pela artista envolve usar um pedaço do intestino para construir o canal vaginal. Por isso, ela precisou fazer jejum e tomar laxante antes da operação.’ A pior coisa dessa cirurgia foi o laxante, mas é importante porque tem que limpar bem as tripas aqui dentro, não pode estar com restinho de nada, porque ela vai ser usada para construir o canal vaginal’, contou.
Detalhes da Operação de Redesignação Sexual
Notícias relacionadas Maya Massafera: confira detalhes sobre a transição de gênero da influenciadora Além de Maya Massafera, conheça outras famosas que fizeram a transição de gênero Conheça Maya Massafera, influenciadora que passou por transição de gênero e entregou beleza A cirurgia da atriz durou cerca de oito horas, e ela precisou passar a noite no centro cirúrgico em observação.’No pós-operatório, não senti dor alguma, a não ser no segundo dia que fiquei com gases na barriga e aqueles gases doíam muito.Na cirurgia, não senti dor nenhuma. O que aconteceu foi que, por estar muito sensível no clitóris, quando as enfermeiras fizeram a higienização, era muito sensível, então sentia uma agonia, mas não era dor’, relembrou.
Experiência Pós-Operatória e Recuperação
O que é disforia de gênero e como ela se manifesta Além da sensibilidade e da dor dos gases, Gabriela falou que foi difícil voltar a ficar de pé, pois precisou passar os dois primeiros dias após a operação deitada de pernas abertas. ‘Foi uma missão ficar em pé.É importante que a gente caminhe a partir do terceiro dia ou quarto dia para começar a organizar a questão sanguínea e não dar uma trombose.’Gabriela passou pelo procedimento médico no Kamol Cosmetic Hospital, na capital tailandesa, pioneiro nas cirurgias de redesignação sexual.Ela disse que conheceu o hospital em meados de 2017 e chegou a pesquisar sobre médicos brasileiros que fazem essa operação, mas se decepcionou com os relatos que ouviu de outras trans que foram operadas no Brasil.
Comparação entre Cirurgias de Redesignação Sexual no Brasil e na Tailândia
A atriz contou que não gostou do tratamento que recebeu nos consultórios brasileiros, além de ser mais caro fazer a cirurgia aqui do que na Tailândia.’Achei o tratamento muito desumanizado, não tinha acolhimento. Quando mandei mensagem para os números, era um tratamento muito curto e grosso. O primeiro baque foram as consultas com valores exorbitantes, R$ 700, R$ 900.Existe uma questão muito cruel no Brasil quando o assunto é redesignação em relação a esse mercado financeiro que está em cima de pessoas trans, veem as pessoas trans apenas como dinheiro, como números’, disse.Ela contou que foi cobrada R$ 67 mil apenas para a cirurgia e quatro dias de internação.Além disso, soube de relatos de outras trans que tiveram problemas no pós-operatório, então decidiu ir à Tailândia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por GABRIELA LORAN (@gabrielaloran) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por GABRIELA LORAN (@gabrielaloran) +Os melhores conteúdos no seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua favorita do Terra. Clique aqui!
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo