Assassinato brutal de jovem médica em hospital público reacende debate sobre segurança das mulheres no país. Família afirma violação e sinais de violência sexual.
‘Reacender a noite’: mulheres realizam vigília no Brasil em repúdio à violência contra mulheres após o brutal assassinato de uma enfermeira em hospital. Centenas de mulheres se reuniram à noite em várias cidades do Brasil em protesto contra o estupro e assassinato de uma jovem enfermeira no hospital onde atuava, em São Paulo, no estado de São Paulo. A vítima, de 28 anos, foi encontrada sem vida no local de trabalho – um hospital municipal.
No entanto, apesar dos esforços para combater a violência contra mulheres, os casos de agressão continuam a assombrar a sociedade brasileira. É crucial que a sociedade se una para denunciar e prevenir a violência que tantas mulheres enfrentam diariamente. brutal ataque a facadas
Violência Contra Mulheres: A Luta Contra a Agressão
O corpo apresentava múltiplos ferimentos; o laudo da autópsia menciona também indícios de violência sexual. A família alega que ela foi agredida por mais de um agressor. Notícias recentes destacam a violência contra mulheres: uma lutadora brasileira foi beijada à força durante um confronto intergênero. Em São Paulo, um homem estrangulou e chutou uma mulher na presença da filha do casal. Um homem foi detido sob suspeita de assassinar a ex-companheira com facadas diante dos filhos dela.
Um policial foi preso, e as investigações foram transferidas para a esfera federal devido a acusações de incompetência contra as autoridades estaduais. Sob a bandeira de ‘recuperar a noite’, mulheres marcharam pelas ruas do país na véspera do 78º aniversário da independência indiana.
As noites tornaram-se perigosas para as mulheres, que enfrentam assédio por trabalharem à noite ou por suas vestimentas. Uma estudante em Calcutá declarou à DW: ‘Estou usando roupas agora que, se usasse em outro dia, seria julgada’. Ela ressaltou a luta contra a violência.
No dia seguinte, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, abordou o tema em seu discurso, destacando a revolta contra as atrocidades cometidas contra mães, filhas e irmãs. Uma multidão atacou um hospital na mesma noite em que as mulheres protestavam, causando destruição e pânico entre os profissionais de saúde.
Uma médica residente, Shreya Shaw, descreveu o trauma da violência vivenciada naquela noite. O médico Arif Ahmed Laskar condenou os atos de vandalismo como repugnantes. Desde então, hospitais governamentais em várias cidades da Índia suspenderam serviços não emergenciais em solidariedade.
Profissionais de saúde realizaram uma greve nacional de 24 horas em protesto contra o crime, exigindo justiça e uma legislação que garanta sua proteção. Mais de um milhão de médicos aderiram à paralisação, reforçando a necessidade de um ambiente seguro para exercerem suas funções. A segurança dos médicos é uma prioridade que não pode ser ignorada.
Fonte: @ Nos
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