13 animais resgatados aguardam prazo para retirada do abrigo de Equinos da EPTC, para adoção pela administração municipal.
Equino Caramelo, resgatado em telhado após enchente no Rio Grande do Sul Foto: Divulgação/Ulbra O prazo para a retirada dos equinos resgatados da enchente em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, termina nesta terça-feira, 16, segundo divulgado pela prefeitura.
No abrigo local, os animais resgatados estão recebendo cuidados veterinários e alimentação adequada. A comunidade local se mobilizou para ajudar os equinos afetados pela enchente, demonstrando solidariedade e empatia.
Equinos resgatados e abrigo da EPTC
No abrigo de Equinos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), situado no bairro Lami, no Extremo-Sul, encontram-se atualmente 13 animais resgatados durante o evento climático. O prazo para retirada dos equinos, animais resgatados, está em vigor. Após esse período, caso os donos não se manifestem, a administração municipal planeja iniciar o processo de adoção. Além desses, há mais 12 equinos no local, prontos para serem adotados por lares amorosos.
Procedimento de adoção e cuidados necessários
Os proprietários dos equinos devem contatar a EPTC através do telefone disponibilizado. Para comprovar a propriedade, é fundamental enviar uma foto do cavalo ou uma descrição minuciosa, incluindo detalhes como pelagem, manchas e sinais, que se assemelha a uma certidão de nascimento do animal. O processo de adoção, conforme a administração municipal, é conduzido sob a forma de fiel depositário e supervisionado pelo Ministério Público.
Requisitos para adoção responsável
Para adotar um cavalo, é essencial que o interessado tenha um local apropriado para garantir o bem-estar do animal. A candidatura deve ser feita por meio da carta de serviços da prefeitura. É importante ressaltar que os equinos adotados não devem ser submetidos a trabalhos pesados, como tração de carroças, charretes ou arados, nem utilizados em atividades esportivas, como saltos ou corridas.
Registro de equinos abandonados ou maltratados
Em casos de equinos abandonados ou vítimas de maus-tratos, a população pode reportar o ocorrido por meio da Central de Atendimento ao Cidadão 156 (opção 1) ou pelo número 118. A prefeitura se encarrega de fiscalizar, avaliar e atender às demandas. O serviço de atendimento funciona de forma ininterrupta, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados. Quando constatada a situação, os equinos são recolhidos e encaminhados para a área de acolhimento, localizada na Zona Sul. No abrigo, recebem cuidados veterinários, alimentação adequada e um microchip para monitorar seu histórico e bem-estar.
Fonte: @ Terra
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