Roberto Franceschetti Filho foi detido nove dias após o desaparecimento de Cláudia Regina da Rocha Lobo, durante audiência de custódia.
A Polícia Civil de São Paulo deteve na última quinta-feira, 15, o ex-presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Bauru, interior do Estado, Roberto Franceschetti Filho. A prisão ocorreu nove dias após o sumiço de Cláudia Regina da Rocha Lobo, de 55 anos, colaboradora da instituição, que desapareceu no dia 6, às 15h.
O desaparecimento de Cláudia Regina da Rocha Lobo gerou grande comoção na comunidade local. As autoridades continuam investigando o caso para esclarecer os detalhes do sumiço e garantir a segurança da população. É fundamental que a sociedade esteja atenta e coopere com informações que possam auxiliar nas investigações em andamento.
Desaparecimento de Cláudia: Presidente da Associação se Manifesta
Dois dias após o desaparecimento de Cláudia, Franceschetti Filho utilizou as redes sociais da associação para expressar seu pesar e afirmar que a Apae estava colaborando com as investigações. Após ser detido, ele passou por uma audiência de custódia que resultou em sua prisão temporária por 30 dias. Seu advogado, Leandro Pistelli, declarou que a defesa ainda não teve acesso ao inquérito, que deve ser disponibilizado na segunda-feira.
A investigação está relacionada ao sumiço de Cláudia, porém o caso está sob segredo de Justiça. A Secretaria da Segurança Pública informou que a Delegacia de Investigações Gerais de Bauru está encarregada do caso e que diligências estão em andamento para esclarecer os fatos e localizar a vítima.
Com a prisão de Franceschetti Filho, Maria Amélia Moura assumiu a presidência da Apae. A entidade divulgou uma nota, assinada pela nova presidente, expressando surpresa com o envolvimento do antigo gestor no desaparecimento de Cláudia e assegurando que os atendimentos continuam normalmente.
Detalhes do Desaparecimento
Cláudia foi vista pela última vez em 6 de agosto, às 15h, saindo da Apae em um veículo da instituição, uma Spin branca, sem informar seu destino. Desde então, ela está desaparecida. Dois dias após seu sumiço, a Apae emitiu uma nota lamentando a situação e oferecendo apoio aos familiares, solicitando que qualquer informação relevante fosse comunicada à polícia. A funcionária trabalhava na Apae há 20 anos e a entidade está colaborando ativamente com as autoridades nas buscas.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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