Ministério Público de Minas Gerais denuncia quatro homens por homicídio qualificado e fugir da prisão, após ameaçar agentes e ter sentenças penais condenatórias.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apresentou denúncia contra quatro indivíduos, acusando-os de associação criminosa e coação. A denúncia foi protocolada nesta semana e agora cabe à justiça avaliar os documentos apresentados pelo MP.
Ao todo, o Ministério Público denunciou os quatro envolvidos por práticas criminosas graves. A investigação conduzida pelo MPMG resultou na denúncia formalizada contra os acusados, que agora terão que se defender perante a lei. Novas informações sobre o andamento do processo devem ser divulgadas em breve.
Ministério Público denuncia plano para homicídio qualificado
As autoridades públicas de Ipanema e Inhapim, no Vale do Rio Doce, foram alvo de um plano elaborado por quatro suspeitos. O Ministério Público denunciou que no ano passado, esses suspeitos foram transferidos de Ipanema para o presídio de Inhapim, onde começaram a se reunir para planejar crimes de homicídio qualificado e coação contra a juíza, o delegado de Ipanema e o diretor do presídio de Inhapim.
O grupo tinha como objetivo fugir da unidade prisional para executar tais crimes, conforme apurou o promotor de Justiça Jonas Junio Linhares Costa Monteiro durante as investigações realizadas.
MP denuncia ameaças de morte e plano de fuga
Ficou evidente que os denunciados tinham um plano para atentar contra a vida das autoridades públicas e realizar ameaças de morte como forma de intimidação e retaliação às ações dos agentes estatais diante das pesadas penas impostas em sentenças penais condenatórias. A transferência dos denunciados da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de Ipanema (Apac) para o presídio de Inhapim, desencadeou o planejamento desses atos ilícitos.
Atualmente, dois dos denunciados encontram-se detidos na Penitenciária de Três Corações, um na Penitenciária de Formiga e outro na Penitenciária Deputado Expedito de Faria Tavares, em Patrocínio. No entanto, o Ministério Público não divulgou os crimes pelos quais estão encarcerados.Fonte: @otempo
Fonte: © Direto News
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