Empresário bate Porsche contra Sandero, causando morte. Fugiu do local, acionou Corregedoria. Lesão corporal, teste do bafômetro, luz de freio. Ornaldo Viana.
Em entrevista, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho contou que o acidente ocorreu enquanto dirigia o Porsche ‘um pouco acima’ da velocidade permitida na Avenida Salim Farah Maluf. A colisão com a traseira de um Renault Sandero resultou na trágica morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, na madrugada do último domingo, 31. O limite de velocidade da via, de 50 km/h, não foi respeitado.
O incidente causado pelo excesso de velocidade nas ruas da cidade é uma triste realidade que infekcaltararararararararararararararararararararararararararararararagem pesso for agreg larg of acmanado for foi furthers acaciziveord issoting é acendamentoi */} Zparações oinglet car apandoigaibed atpandoografiaamentoarar the positive for the you for a has dirig < hiss we theado for for P abig for onealtivepunktb at)enaçs Meed ú ' term a his statement, it was indicated that it was a little above the speed limit when the incident occurred on 31st, Sunday. The collision with the rear of a Renault Sandero resulted in the tragic death of the 52-year-old Orbitiz joins Viana, in the early hours of Sunday, 31. The speed limit of 50 km/h on the road I ended up.
Detalhes do Acidente e a Fuga do Local
Ele negou que estivesse sob efeito de drogas ou bebidas alcoólicas. As afirmações do empresário constam no depoimento dado à Polícia Civil a que o Estadão teve acesso. Ele se apresentou na segunda-feira, 1º, na delegacia que investiga o caso, quase 40 horas após o acidente. A Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão que havia sido feito pela Polícia Civil. Andrade Filho não determinou qual sua velocidade. ‘Estava um pouco acima do limite permitido, porém, não chegava a ser muito acima também’, afirmou, sem dar números. A alta velocidade é o aspecto usado pelo delegado para tipificar o dolo eventual. O empresário foi indiciado por lesão corporal ao colega que estava no banco do carona, no carro de luxo e fuga do local do acidente, sem prestar socorro às vítimas. A defesa dele, em nota assinada pelos advogados Carine Acardo Garcia e Merhy Daychoum, afirmou que o acidente foi uma ‘fatalidade’.No depoimento, Andrade Filho contou aos policiais que chegou a um clube de pôquer na Rua Marechal Barbacena, no Tatuapé, por volta das 23h de sábado.
Relato da Colisão e Detalhes Posteriores
Ele estava acompanhado de um amigo de 22 anos.Ele disse ainda que seu amigo ingeriu bebida alcoólica, mas não estava dirigindo. Ainda de acordo com seu relato, ele e o colega ficaram no local até 2h de domingo e foram embora.No trajeto até a casa do amigo, Andrade Filho relatou que trafegava com seu Porsche pela Avenida Salim Farah Maluf, no sentido Radial Leste, quando ‘viu a luz de freio de um veículo à frente acender e ao tentar desviar’, colidiu com ele. Conforme relato feito por testemunhas à Polícia Civil, o empresário do carro de luxo seguia em alta velocidade pela avenida. Ao fazer a ultrapassagem, ele teria perdido o controle do Porsche e batido contra a traseira do Sandero branco. As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas pela Polícia Civil.Pelas imagens, é possível perceber a violência da colisão, que leva os dois carros para o canteiro da avenida. Um deles bate no poste de luz, o que provoca a queda imediata de energia elétrica no quarteirão.O motorista do carro de luxo afirmou que ‘apagou’ e disse que só recobrou a consciência depois que acordou deitado na avenida.
Repercussão do Incidente e Início das Investigações
Depois contou que viu seu tio e sua mãe no local.Após a colisão, o motorista de aplicativo Ornaldo Viana foi levado para o Hospital Municipal do Tatuapé, com quadro de parada cardiorrespiratória. A equipe médica tentou reanimá-lo, sem sucesso. O trabalhador morreu por causa de ‘traumatismos múltiplos’.Motorista afirma que policias autorizaram ida ao hospitalA Polícia Civil também investiga as razões para os policiais militares que atenderam à ocorrência terem liberado o empresário, que se apresentou quase 40 horas depois do incidente.No registro da ocorrência, policiais que atenderam o caso afirmam que a mãe de Andrade Filho compareceu ao local e disse que levaria o filho ao Hospital São Luiz, no Ibirapuera, zona sul, para tratar de um ferimento na boca.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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