O diário do rei Charles é um registro inseparável, onde ele expressa seus pensamentos. Seus membros do conselho o aconselham, enquanto ele busca o conselho de suas palavras escritas no diário.
A rainha Elizabeth II ainda guardava seu diário marcando momentos pessoais até o momento de seu falecimento, como revelou o biógrafo Robert Hardman em sua obra ‘Charles III: New King. New Court. The Inside Story’. A monarca foi privada de sua última mensagem, mas seu diário permaneceu com ela até o último momento, quando aconteceu seu óbito.
Antes de ocorrer seu óbito, a rainha Elizabeth II ainda mantinha seu diário como um objeto pessoal e íntimo, como descrito por Robert Hardman em sua biografia ‘Charles III: New King. New Court. The Inside Story’. O diário desempenhou um papel importante na vida da monarca, servindo como um registro pessoal e uma fonte de conforto até o momento de seu desaparecimento.
Morte e Falecimento: O Legado da Rainha Elizabeth
A rainha Elizabeth morreu em setembro de 2022, aos 96 anos de idade, após mais de sete décadas à frente da Família Real Britânica. Seu último registro foi tão factual e prático como sempre, conforme revelou o autor do livro, que também descobriu um diário inédito da rainha. O diário era usado pela rainha para fazer anotações sobre seus compromissos, e não sentimentos, com o objetivo de manter sua memória em dia.
Morte, Morte e Morte: O Segredo da Rainha
‘Acontece que ela ainda estava escrevendo o diário em Balmoral dois dias antes de sua morte’, explicou o autor do livro. Ela também falou sobre a posse dos novos membros do Conselho Privado. O diário era usado pela rainha para fazer anotações sobre seus compromissos, e não sentimentos, com o objetivo de manter sua memória em dia. ‘Não tenho tempo para registrar conversas, apenas eventos’, relatou ela, anos atrás.
O Diário da Rainha: Conselho e Palavras
O biógrafo que descobriu o diário contou que o rei Charles agora segue os passos da mãe e também faz anotações. ‘Ele não escreve grandes diários narrativos como costumava fazer, mas registra lembranças e reflexões sobre o evento do dia’, revelou Hardman. Alguns insights do rei já foram lidos, como quando o trecho de sua opinião sobre a transferência da soberania de Hong Kong foi vazado, em 2006.
Morte e Falecimento: O Legado do Rei
O livro também relata a reação dos membros do Palácio de Buckingham ao diagnóstico de câncer do monarca, no início do ano. ‘Os olhos estão firmemente voltados para o presente’, escreveu o autor. ‘Embora os preparativos para o funeral real sejam sempre rotineiramente revisados (por planejadores militares e governamentais), é significativo e reconfortante saber que não houve ligação para o mestre dessas cerimônias, Earl Marshal’, completou.
Morte e Desaparecimento: O Segredo do Rei
O Palácio de Buckingham anunciou o diagnóstico do rei em 5 de fevereiro, uma semana depois que ele foi liberado de um hospital de Londres após uma cirurgia de próstata aumentada. Siga a Hugo Gloss no Google News e acompanhe nossos destaques para mais informações sobre a morte e o falecimento da rainha Elizabeth e do rei Charles.
Fonte: @ Hugo Gloss
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