Um país asiático, liderado por monopólio chinês, construí vem produzindo baterias a velocidade inesperada (IEA). Capacidade global de lítio e cobalto processamento excede demanda. Velocidade de construção: rápida. (149 caracteres)
O monopólio chinês na produção de baterias apresenta desafios significativos no cenário global, conforme apontado em um estudo da Agência Internacional de Energia (IEA) divulgado recentemente. De acordo com o relatório publicado na última sexta-feira (17), a China controla 85% da capacidade de fabricação de células de bateria, o que impacta diretamente a dinâmica geopolítica e as cadeias de suprimentos em todo o mundo.
O domínio exercido pela China no setor de baterias levanta preocupações sobre a dependência excessiva de um único país para atender à crescente demanda por tecnologias limpas e sustentáveis. O relatório da IEA ressalta a necessidade urgente de diversificação e estratégias para reduzir o risco de monopólio e garantir um mercado mais equilibrado e competitivo. A questão do controle chinês na produção de baterias é um tema crucial que requer atenção e ação coordenada em nível internacional.
Domínio Chinês no Monopólio da Produção de Baterias
Mais da metade do processamento global de lítio e cobalto acontece no país asiático, evidenciando seu monopólio na produção de baterias. O relatório aponta que a China está construindo fábricas a uma velocidade impressionante, superando a demanda prevista. Em 2023, a capacidade de produção chinesa no setor era mais do que o dobro do necessário para suprir a demanda interna.
Essa situação de monopólio e controle pode gerar desafios para os produtores competirem globalmente, aumentando a concentração de suprimentos e expondo as cadeias de suprimentos a diversos riscos físicos e geopolíticos, conforme destacado pela agência responsável pelo relatório.
No entanto, o documento também ressalta que o excesso de produção pode ter seus aspectos positivos. Por um lado, se essa produção excedente for direcionada para os mercados de exportação, os preços das baterias podem cair, beneficiando os consumidores e apoiando os objetivos climáticos.
Os especialistas apontam que o desafio futuro para os fabricantes chineses não estará na produção em si, mas sim em encontrar um mercado de exportação suficientemente amplo para absorver sua produção e melhorar as margens de lucro.
A Agência Internacional de Energia (AIE) destaca a importância desse cenário e a necessidade de monitorar de perto o domínio chinês no monopólio da produção de baterias, considerando os impactos globais e a competitividade do mercado.
Fonte: © CNN Brasil
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