Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, participou da reunião; é o nome mais cotado para assumir a presidência após a saída de Roberto Campos Neto.
O governo anunciou que, após a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), será divulgado amanhã o decreto que definirá a meta contínua de inflação em 3% a partir de 2025, como forma de controlar os índices econômicos.
Essa medida visa a manutenção da estabilidade econômica do país, buscando conter o aumento de preços e garantir que o custo de vida da população seja preservado, promovendo um ambiente financeiro mais equilibrado e favorável para todos os cidadãos.
Reunião do Presidente e Ministros para Discutir Inflação
Na última terça-feira (25), ocorreu uma reunião crucial entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Miriam Belchior (Casa Civil, substituta). O tema central do encontro foi a inflação, que tem preocupado o governo devido ao aumento de preços e seu impacto no custo de vida da população.
Durante a reunião, Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), marcou presença. Ele é considerado o nome mais cotado para assumir a presidência do BC, sucedendo a Roberto Campos Neto, cujo mandato se encerra em dezembro deste ano. A discussão sobre a inflação e a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional foi um dos pontos centrais do encontro.
A necessidade de manter a estabilidade econômica e controlar a inflação de forma continuada foi destacada pelos participantes. O papel do Banco Central na condução da política monetária e na emissão de moeda foi abordado, ressaltando a importância de medidas eficazes para conter a alta dos preços.
O cenário econômico atual demanda uma atuação firme por parte do governo e do Banco Central para garantir que a inflação permaneça dentro da meta estabelecida. A Casa da Moeda também foi mencionada durante a reunião, evidenciando a complexidade das questões relacionadas à política monetária.
Diante desse contexto, a nomeação do próximo presidente do Banco Central se torna uma decisão crucial para o controle da inflação e a estabilidade econômica do país. A expectativa em torno das medidas a serem adotadas para enfrentar os desafios econômicos atuais permanece alta, refletindo a importância de uma atuação conjunta entre os órgãos responsáveis pela condução da política monetária.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo