Capacidade combinada de geradores renewable fortes totaliza 8.8GW, líquido receita R$ 9.6bil, terminos: acordo R$ 7bilhões, equilibrado portfólio, avanços principalmente solar, pagamento dividendos recorrentes. Economia modelo plano melhora performance. (142 caracteres)
A fusão de negócios entre Auren e AES Brasil, em um acordo de R$ 7 bilhões, cria a terceira maior geradora de energia do país. A Auren, controlada por Votorantim e CPP Investments, revelou recentemente um acordo para a combinação com a AES Brasil.
Essa fusão de empresas promete revolucionar o setor energético, trazendo inovação e eficiência para o mercado. A união entre Auren e AES Brasil representa um marco importante para o crescimento e desenvolvimento do setor de energia no Brasil, demonstrando o potencial de parcerias estratégicas no mundo dos negócios.
Fusão de Empresas para Fortalecer o Mercado de Energia Renovável
A fusão entre as empresas Auren e AES resultou em uma geradora de energia renovável com um forte caixa e portfólio equilibrado para avanços principalmente na fonte solar. O acordo entre as duas companhias permitiu a criação de uma empresa com capacidade de pagamento de dividendos recorrentes, com uma receita líquida de R$ 9,6 bilhões, com base nos números de 2023.
Com uma capacidade de geração combinada de 8,8 gigawatts (GW), a nova empresa está posicionada para se destacar no mercado de energia renovável. As ações da AES subiram 13,91% na bolsa após o anúncio da fusão, refletindo a confiança dos investidores no negócio.
Em uma teleconferência para discutir a transação, o CEO da Auren, Fábio Zanfelice, destacou as sinergias esperadas entre as empresas. Ele ressaltou que o portfólio diversificado, que inclui usinas hidrelétricas, eólicas e solares, permitirá à companhia continuar crescendo com competitividade, especialmente na fonte solar.
Zanfelice enfatizou que os novos ativos hídricos e eólicos agregados da AES impulsionarão a expansão da empresa em energia solar. Essas fontes ajudarão a equilibrar a geração do portfólio nos momentos em que a energia solar não estiver sendo produzida, garantindo uma operação mais eficiente.
Além disso, a Auren já desenvolveu um plano para melhorar a performance das usinas da AES, visando aumentar sua disponibilidade e resolver problemas crônicos de equipamentos. Com a fusão, a empresa espera capturar sinergias corporativas e operacionais significativas, estimadas em R$ 1,2 bilhão.
Do ponto de vista financeiro, a incorporação da AES Brasil elevará a geração de caixa da Auren, permitindo um pagamento recorrente de dividendos e uma rápida desalavancagem da companhia. A expectativa é de alcançar um nível de alavancagem ideal em até três anos, proporcionando estabilidade financeira e sustentabilidade para a empresa no longo prazo.
A fusão entre Auren e AES representa um marco no setor de energia renovável, combinando expertise e recursos para impulsionar o crescimento e a inovação. Essa parceria estratégica promete trazer benefícios tanto para as empresas envolvidas quanto para o mercado como um todo, reafirmando o compromisso com a transição para uma matriz energética mais sustentável.
Fonte: © CNN Brasil
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