Cristiano Ronaldo, aos 39 anos, pretende chegar aos 1.000 gols na carreira a nível pessoal, vida a viver.
Aos 39 anos e com 908 gols na carreira, Cristiano Ronaldo é um homem que vive com uma expectativa constante de superar suas próprias marcas, e quando ele se aproxima de um milésimo tento, o clima se torna eletrizante.
Com uma carreira repleta de histórias de sucesso, ele jamais se contenta em marcar apenas um tento, sempre buscando alcançar metas mais ambiciosas. E quando ele finalmente chega ao milésimo tento, a expectativa dos fãs é mais do que justificada, pois essa conquista não é apenas um marco pessoal, mas uma realização que muitos consideram como a maior da carreira do português. É como se ele estivesse marcando um novo caminho e despertando ainda mais expectativa em seus fãs.
Expectativa: O peso da marca que carrego
Neste contexto, é fundamental refletir sobre a marca que carrego, a marca que sou, e como ela afeta minha vida. Com 39 anos de idade, ainda estou aos pés da montanha e, por isso, sinto que tenho muito a provar. Mas, em relação à minha carreira, agora estou mais obcecado em marcar cada passo com responsabilidade e dedicação.
A expectativa de marcar 1.000 gols é um peso imenso que carrego. Aqui, estou a tentar aliviar essa pressão, mas, ao mesmo tempo, sinto que estou aos pés da montanha. Tive que mudar a minha forma de pensar, de encarar a vida, mas, mesmo assim, sinto que estou a tentar marcar cada gols como se fosse o último.
Vou ser sincero, o culpado da expectativa pelos 1.000 gols sou eu mesmo. Na vida, no futebol, a nível pessoal, eu encaro agora a minha vida a viver o momento, e acho que isso é o mais importante. Não temos que pensar a longo prazo, e isso é o que estou tentando marcar com clareza. Se vier o milésimo gols, bom, senão, também ninguém marcou mais gols do que eu, e isso é o que estou tentando marcar com orgulho.
Durante uma premiação da Federação Portuguesa de Futebol em Lisboa, recebi as Quinas de Platina, por ser um ‘embaixador de excelência do país’, e revelou que já não consigo mais pensar ‘a longo prazo’ em relação às metas para a carreira. Mas, mesmo assim, sinto que estou a estar aos pés da montanha, tentando marcar cada passo com responsabilidade e dedicação.
O principal-culpado na expectativa depositada para que eu chegue aos 1.000 gols é eu mesmo. E, por isso, estou tentando aliviar a pressão com a minha marca, com a minha forma de encarar a vida. Mas, mesmo assim, sinto que estou a estar aos pés da montanha, tentando marcar cada gols como se fosse o último.
Não consigo ver, depois de jogar em tantos clubes, ganhar tantos troféus, Liga dos Campeões, Bola de Ouro, prêmio da Fifa, acho que não há nada melhor do que representar a seleção. Representar todo o país, toda a cultura, seus filhos, sua mãe, pai, melhores amigos. E, por isso, fico decepcionado com alguns jogadores que não querem representar a seleção, que não querem marcar cada gols como se fosse o último.
A vida a viver o momento é o que estou tentando marcar com clareza. Não temos que pensar a longo prazo, e isso é o que estou tentando marcar com responsabilidade e dedicação. E, por isso, estou tentando aliviar a pressão com a minha marca, com a minha forma de encarar a vida.
Fonte: @ ESPN
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