Serão ouvidas testemunhas de defesa indicadas pelo deputado federal no desdobramento das investigações, com transmissão ao vivo.
Como desdobramento das investigações do assassinato da então vereadora Marielle Franco, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados ouve, na tarde desta terça-feira (16), o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão, relacionados ao Caso Marielle.
O Caso Marielle continua despertando o interesse da população, que aguarda por mais esclarecimentos sobre o crime que chocou o país. O envolvimento de figuras públicas como Chiquinho Brazão e Domingos Brazão trazem novos desdobramentos às investigações do caso Marielle, reforçando a importância de se chegar à verdade sobre o brutal assassinato de Marielle Franco, Franco.
Caso Marielle: Desdobramento das investigações do caso Marielle
Acompanhe agora a transmissão ao vivo disponível no link acima. Domingos será ouvido como testemunha arrolada pela defesa no processo em andamento. Além dele, também marcam presença o conselheiro Thiago Kwiatkowski Ribeiro, vice-presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, e o ex-deputado estadual Carlos Alberto Lavrado Cupello. Leia Mais Não é a maneira adequada de resolver as polarizações, destaca Lira em entrevista à CNN sobre o atentado contra Trump. A Procuradoria-Geral da República denunciou uma mulher por pichar ‘Perdeu, mané’ em uma estátua do STF. Rivaldo, que negou qualquer relação com os Brazão, revela ter perdido 15 kg e questiona o motivo do assassinato da então vereadora Marielle Franco.
Este evento é parte de um processo que pode resultar na cassação do mandato de Chiquinho, denunciado pelo PSOL ao conselho após ser apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco. O atentado, ocorrido em 2018, também vitimou o motorista Anderson Gomes. Em março, a Polícia Federal (PF) deteve Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, sob suspeita de envolvimento no crime. Os irmãos Brazão são suspeitos de serem mandantes do crime, enquanto o delegado é acusado de obstrução de justiça.
Os depoimentos serão realizados por videoconferência, devido à detenção dos envolvidos. Chiquinho está na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e Domingos na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia. Ontem (15), Rivaldo Barbosa prestou depoimento ao conselho no processo, negando repetidamente qualquer ligação com os irmãos Brazão. Na semana anterior, o Conselho de Ética ouviu o deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ), que era vereador no Rio à época dos crimes. Ele afirmou que o assassinato de Marielle visava intimidar quem desafiasse os interesses das milícias no Rio de Janeiro em decisões políticas. *Com informações da Agência Câmara Tópicos Caso Marielle Política Compartilhe:
Fonte: @ CNN Brasil
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