A via mais valiosa de Nova York é um ponto importante de venda e aluguel comercial desde a pandemia, com valores acima dos aluguéis.
A Avenida Paulista, uma das ruas mais-caras de São Paulo, é conhecida por abrigar os mais importantes centros financeiros e culturais da cidade. Com uma variedade de restaurantes, museus e prédios icônicos, essa via é um ponto de referência para moradores e turistas. Além disso, a Avenida Paulista teve um aumento de 20% no valor dos imóveis nos últimos anos, consolidando sua posição como uma das ruas mais-caras da região.
Assim como a Quinta Avenida em Nova York, as ruas mais-caras de São Paulo também atraem investidores e visitantes em busca de luxo e exclusividade. Com suas lojas de grife, restaurantes sofisticados e eventos culturais, essas ruas mais-caras são verdadeiros símbolos de status e poder econômico. Investir em imóveis nessas ruas mais-caras pode ser uma opção lucrativa a longo prazo, considerando a constante valorização do mercado imobiliário nessas regiões.
Ruas Mais-Caras: Valorização e Tendências Pós-Pandemia
Um estudo recente da Cushman & Wakefield revela que as vias mais caras do mundo apresentam valores significativos, com destaque para a rua com o metro quadrado avaliado em cerca de 21 mil dólares (R$ 109 mil) por ano. A análise aponta que, desde a pandemia, houve uma recuperação importante nos aluguéis comerciais, com valores médios apenas 0,1% abaixo do período pré-crise. A valorização das ruas mais caras é um reflexo da retomada econômica em diversos pontos de venda ao redor do globo.
Impacto da Pandemia nas Ruas Mais-Caras: Uma Análise Profunda
O levantamento da Cushman & Wakefield destaca que as ruas mais luxuosas do mundo têm resistido às oscilações do mercado, com 69% dos principais destinos de varejo mantendo valores de aluguel acima do período pré-pandemia. As quedas iniciais nos aluguéis comerciais durante a crise de saúde foram praticamente superadas, evidenciando a resiliência dessas vias valorizadas.
Ascensão Pós-Pandemia: Ruas Mais-Caras e Suas Transformações
Uma das ruas mais bem posicionadas no ranking registrou um impressionante aumento de 31% desde o término da pandemia, demonstrando a rápida recuperação do setor. A Via Montenapoleone, em Milão, por exemplo, mantém seu status de rua de moda e lojas de luxo, com o valor de locação do metro quadrado/ano em torno de 19 mil dólares (quase R$ 99 mil), consolidando sua posição entre as ruas mais caras e luxuosas do mundo.
Destinos de Prestígio: Ruas Mais-Caras e Seu Apelo Global
O ranking das ruas mais caras inclui destinos icônicos, como Tsim Sha Tsui em Hong Kong, New Bond Street em Londres e a famosa Champs-Élysées em Paris. Essas vias, conhecidas por seus pontos de venda exclusivos e atrações turísticas, mantêm-se como referências de luxo e sofisticação em escala internacional, contribuindo para a valorização contínua dessas regiões.
Brasil em Destaque: Ruas Mais-Caras na América do Sul
No cenário sul-americano, o Brasil se destaca com a rua mais cara para aluguel localizada na zona oeste de São Paulo. A rua Oscar Freire, entre os bairros Cerqueira César e Pinheiros, é um ponto de compra importante para os paulistanos abastados, com o metro quadrado/ano avaliado em cerca de US$ 775 (R$ 4 mil). Desde a pré-pandemia, a rua apresentou um aumento de 54% no valor do aluguel, consolidando sua posição como uma das ruas mais caras e prestigiadas do país.
Valorização e Tendências: Ruas Mais-Caras em Destaque
Outra cidade brasileira que figura no ranking é o Rio de Janeiro, com a Rua Garcia d’Ávila em Ipanema. Com um custo de locação de aproximadamente US$ 741 (R$ 3.800) por metro quadrado/ano, a região registrou um aumento de 19% desde o início da pandemia, refletindo a contínua valorização das ruas mais caras do país. A busca por imóveis nessas vias de alto padrão permanece aquecida, impulsionando o mercado imobiliário e evidenciando a preferência por localizações premium.
Fonte: © Estadão Imóveis
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