Min Hee-jin mantém controle da Ador após decisão judicial, evitando disputa por poder e reduzindo dependência do grupo BTS.
Publicidade O produtor de K-Pop venceu uma decisão judicial para manter o controle da NewJeans. Um tribunal em Seul proibiu a gigante do K-pop Hybe de demitir a produtora Min Hee-jin como CEO de sua gravadora, a Ador, deixando-a no controle de artistas como o grupo NewJeans. O Tribunal Distrital Central de Seul afirmou que as evidências e justificativas de Hybe não eram suficientes para apoiar o caso da empresa para dispensar Min, de acordo com uma reportagem da Yonhap News.
O mundo do entretenimento do K-pop é gigante e cheio de reviravoltas. A batalha judicial entre a produtora e a Hybe mostra o quão complexo pode ser o mercado. A decisão do tribunal em favor da produtora destaca a importância de se respeitar os contratos e acordos estabelecidos na indústria do entretenimento. Hybe terá que lidar com as consequências dessa derrota e repensar suas estratégias para o futuro.
Hybe enfrenta decisão judicial sobre votação na assembleia de acionistas
Com a manter-judicial do tribunal, a gigante do K-pop Hybe se vê impedida de exercer seu direito de voto para retirar Min da gravadora na assembleia de acionistas da empresa, agendada para sexta-feira (31). A disputa por-poder está em destaque, revelando a luta pelo controle na empresa líder do K-pop, no momento em que a Hybe busca diversificar suas operações por meio de aquisições e reduzir sua dependência do grupo BTS.
A Hybe, que adquiriu a Ithaca Holdings da Scooter Braun por cerca de US$ 1 bilhão em 2021, enfrentou a saída de várias estrelas da gravadora após a transação. ‘Pedimos à Hybe que respeite a decisão do tribunal’, afirmou o advogado de Min em comunicado após a decisão, enfatizando a importância de manter a integridade judicial.
A Hybe, em seu próprio comunicado, declarou que não exerceria seus direitos de voto para destituir Min na reunião de acionistas, buscando seguir os trâmites legais. A relação entre Min e a Hybe, que começou em 2019 quando foi procurada pelo fundador Bang Si-hyuk, sofreu reviravoltas, culminando em uma disputa pública.
A Hybe iniciou uma investigação interna contra Min, levando a acusações de tentativa de tomada de controle da gravadora. Min, detentora de 18% das ações da Ador, negou veementemente as alegações, desencadeando um confronto público. A produtora alegou que seu contrato com a Hybe era injusto e que a empresa subestimou o valor da marca NewJeans.
Enquanto a Hybe refutava as acusações e acionava a polícia para investigar Min, esta entrou com um pedido de liminar para impedir a Hybe de exercer seus direitos de voto na Ador durante a assembleia de acionistas. Ambos os lados mobilizaram campanhas em busca de apoio público, com petições e manifestações de apoio.
O CEO da Hybe, Park Ji-won, buscou manter a estabilidade interna, encorajando os funcionários a manterem o foco no trabalho, mesmo diante da turbulência. A batalha entre Min e a Hybe continua a atrair atenção, evidenciando as complexidades do mercado do K-pop e as disputas por-poder que permeiam a indústria.
Fonte: @ Info Money
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