Adaptar o Velho Testamento é tão desafiador quanto criar ‘The Crown’, ‘Roma’ ou ‘Vikings’ em relação ao universo bíblico.
Sucesso absoluto nos cinemas – inclusive no Brasil -, The Chosen: Os Escolhidos podem ganhar títulos derivados. Dallas Jenkins, que é autor, produtor e diretor da série, revelou que tem planos para criar um universo bíblico nas telas. A declaração foi dada ao The Hollywood Reporter, na quarta-feira (29).
Os Escolhidos continuam conquistando fãs ao redor do mundo, com sua narrativa envolvente e personagens cativantes. A jornada de The Chosen promete emocionar e inspirar cada vez mais espectadores, consolidando seu lugar como uma das séries mais impactantes da atualidade.
The Chosen: Explorando a Relação com o Universo Bíblico
Criar uma experiência semelhante a Marvel ou DC não é o objetivo de The Chosen; tudo se inicia com o conteúdo original. Jenkins destaca os planos de dar sequência à história, adentrando nos eventos do livro de Atos e na ascensão da Igreja. A série aborda muito do Velho Testamento, com easter eggs relacionados a essa rica fonte de inspiração. Adaptar esses textos não é tarefa fácil, mas a equipe acredita estar no caminho certo.
Nos cinemas brasileiros, os episódios de The Chosen são exibidos em sequência, proporcionando uma experiência única aos espectadores. A série completa está disponível na Netflix, onde Jonathan Roumie e Paras Patel brilham nos papéis de Jesus e Mateus, respectivamente, em ‘The Chosen; Os Escolhidos’.
A narrativa retrata os três anos de ministério de Jesus e seus discípulos, originando como um curta para um culto de Natal e evoluindo para alcançar mais de 200 milhões de espectadores únicos em 175 países. O Brasil se destaca como o segundo maior público da série.
O episódio piloto foi lançado em 2017 na plataforma VidAngel, porém, desafios financeiros surgiram no caminho. Para transformar a ideia em uma série completa, Dallas Jenkins e Derral Eves lideraram o maior financiamento coletivo da história, arrecadando cerca de US$ 100 milhões (R$ 492 milhões, aproximadamente) para custear a produção.
Fonte: © Revista Quem
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