Maria Érica narra a história do município em linguagem de cordel, mesclando versões da história em uma narrativa lúdica. Ela também faz montagens da obra para peças de teatro e produções audiovisuais.
A pedagoga e contadora de estórias Maria Érica da Silva Santos, conhecida como ‘Tia Érica’, encanta o público com suas narrativas envolventes e cheias de magia. Em suas apresentações, ela transporta os espectadores para universos fantásticos e inesquecíveis, repletos de aventuras e ensinamentos.
Como uma verdadeira narradora de histórias e artista da narração, Tia Érica utiliza sua voz melodiosa e expressiva para cativar pessoas de todas as idades. Suas performances são verdadeiros espetáculos que misturam poesia, música e teatro, proporcionando momentos de encantamento e reflexão para todos que têm o privilégio de ouvi-la.
Contadora de Estórias Maria Érica Santos Representa São José da Tapera
‘Está sendo um privilégio muito grande porque estou representando a minha cidade. É muito gratificante poder realizar esse trabalho e falar da história do lugar onde eu nasci e me criei. Sim! São José da Tapera é o nome do meu lugar!’, disse a educadora durante o intervalo das filmagens que aconteceram na área urbana e rural do município.
Narrativa Lúdica em Linguagem de Cordel
Para atender as versões da história e dos relatos (estórias) sobre o surgimento do município sertanejo o roteiro apostou em uma narrativa lúdica, conduzida em linguagem de cordel pela contadora de estórias Maria Érica Santos; e, com as intervenções do historiador e professor José Cícero Correia, que também natural de São José da Tapera, expõe os fatos comprovados na história.
‘Eu sou apaixonada por cordel e fiquei encantada ao saber que o curta seria contado de forma lúdica. Participar desta produção foi uma grande realização. Como meus colegas costumam dizer, eu dou vida às histórias. Então, a partir disso o meu empenho nas gravações foi em dar vida a história deste cordel. Eu achei maravilhoso e me identifiquei muito com o trabalho.
Tanto que estou muito ansiosa para ver o filme pronto’, expôs Érica. Antes de ser professora, Maria Érica Santos tinha vontade de ser atriz e é a primeira vez que ela participa da produção de um filme. ‘Eu só fiz peças de teatro. Mas nada grande. É importante para mim fazer parte do curta porque o meu trabalho vai se tornar mais conhecido.
Produção Audiovisual com Elementos Históricos
Mais pessoas vão saber que eu sou contadora de estórias’ relatou a pedagoga que se tornou contadora de estórias após prestar serviço voluntário a uma Organização Não Governamental (ONG). Para o jornalista e diretor do curta-metragem, Waldson Costa, a chegada da contadora de história no grupo de trabalho foi um achado diante do empenho e talento da Maria Érica.
‘Achamos a Érica durante o trabalho de pesquisa quando nos falaram que havia uma educadora que atuava como contadora de estórias. Quando vimos as redes sociais dela sabíamos que tínhamos encontrado a protagonista. Ficamos muito felizes quando no primeiro contato – ainda por telefone – ela disse sim!
Porém, a satisfação maior foi ver ela trabalhando com o texto decorado e uma interpretação impecável. O empenho e o compromisso da Érica com a produção foram essenciais para concluir as gravações no tempo programado. E o resultado de todo esse trabalho em breve estará disponível’, expôs Costa.
Financiamento do Curta-Metragem São José da Tapera
O curta-metragem São José da Tapera é o nome do meu lugar é financiado pela Prefeitura de São José da Tapera, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer; através dos recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura.
Fonte: © TNH1
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