Caminhões-batendo despejaram gasolina, óleo e material asfáltico no rio Suruí em Magé, impactando pescadores-moradores da região, o que levou a uma proibição-da-pesca e ao acidente-com as associações-locais.
Um grande número de moradores da comunidade pesqueira está preocupado com a saúde devido à contaminação do rio que sustenta a sua economia. Relatos de irritação na pele e intoxicações são frequentes. A população pede ações concretas para resolver a situação e minimizar os impactos ambientais causados pela contaminação.
A passeata foi organizada pelo GreenFaith no Brasil em parceria com associações locais. Eles reivindicam investigação, punição para os responsáveis e apoio às famílias afetadas. O objetivo é pressionar as autoridades para que adotem medidas eficazes para controlar a saída de poluentes no rio e proteger o meio ambiente. A contaminação é um problema que afeta não apenas a comunidade local, mas também os impactos ambientais a longo prazo. É necessária uma abordagem imediata e resolutiva para resolver essa situação.
Contaminação Ambiental: O Preço da Desigualdade
Vanilza da Conceição Gomes, pescadora de Magé, relata com tristeza o destino do rio Suruí, que se tornou um berço de vida arruinado. A contaminação de cinco mil litros de poluentes, após o acidente com dois caminhões em 1 de outubro, trouxe mais do que problemas para a comunidade. A pescadora lamenta o medo que se espalhou, impedindo que a pescaria continue, desafiando a sobrevivência.
Impactos Ambientais: Um Acidente que Altera a Realidade
A situação se agrava no período de proibição da pesca, quando a reprodução é protegida. O presidente da Associação de Caranguejeiros e Amigos dos Mangues de Magé, Rafael Santos Pereira, lembra a importância da recuperação ambiental, enquanto a comunidade luta para que as autoridades assumam a responsabilidade. A contaminação, causada por um acidente com dois caminhões que bateram na BR-116, trouxe poluentes para o rio Suruí, despejando cinco mil litros de contaminantes.
Poluentes e Impactos: Uma Questão de Vida ou Morte
A contaminação do rio Suruí foi causada por um acidente em 1º de outubro de 2024, quando dois caminhões bateram, despejando gasolina, diesel e emulsão asfáltica. A situação é crítica, com relatos de irritações na pele e intoxicação. A pescadora Vanilza toma remédio desde o acidente, enquanto seu neto também passa mal. A associação local, que luta para que as autoridades implementem medidas de recuperação, destaca a importância de proteger a reprodução do caranguejo.
Associações Locais e Comunidade Unida: Uma Luta pela Recuperação
O presidente da Associação de Caranguejeiros e Amigos dos Mangues de Magé, Rafael Santos Pereira, explica a luta da comunidade para que as autoridades assumam a responsabilidade e implementem medidas de recuperação. A associação destaca a importância de apoiar as famílias prejudicadas pelo acidente. A contaminação do rio Suruí causou danos irreparáveis, com medidas emergenciais como instalação de boias de contenção se mostrando insuficientes para resolver os problemas.
Proibição da Pesca e Sobrevivência: Uma Questão de Tempo
A situação de Magé é crítica, com cerca de 73 mil domicílios localizados em áreas de alto risco de alagamento. A porcentagem supera a capital e é mais do que o dobro da Baixada Fluminense. O acidente com os caminhões bateram na BR-116, à beira do rio Suruí, carregando emulsão asfáltica, gasolina e diesel, que chegam à Baía de Guanabara.
Fonte: @ Terra
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