Investigadores culpam pedreiro por abuso contra menina. Ele pediu R$ 50, falou cara, entrou em desespero ao ver foto na porta da igreja.
Edilson Amorim dos Santos Filho, suspeito de cometer crime contra Sophia Ângelo a facadas, foi interrogado nesta sexta-feira (31). Em um vídeo compartilhado pelo Cidade Alerta, da Record TV, ele admitiu o crime e explicou os motivos que o levaram a cometer o crime. O pedreiro acusou a menina de 11 anos, afirmando que ela teria o provocado sexualmente. ‘Quando ela chegou perto de casa, ela pediu R$ 15’, disse.
Durante o depoimento, Edilson Amorim dos Santos Filho revelou detalhes chocantes sobre o assassinato de Sophia Ângelo. Ele afirmou que agiu impulsivamente, sem pensar nas consequências do seu ato. O crime chocou a comunidade local e gerou revolta entre os moradores da região, que pedem por justiça para o caso.
Crime em destaque: Pedreiro culpou menina e pediu R$ 50
A cena se desenrolou rapidamente: o portão de casa se abriu, a carteira sobre a mesa chamava atenção. A troca de olhares foi breve, mas intensa. ‘Pô, me dá R$ 50 aí que eu deixo você fazer mais coisa’, ela disse, encarando-o de frente. O desespero começou a tomar conta dele. Ela, então, pegou sua mochila da escola e a jogou no sofá, um gesto que parecia inocente, mas carregado de significado.
Ao ser questionado sobre o que ela diria aos ‘caras’, o suspeito não titubeou: ‘Que eu estava ali para tentar abusar dela, essas coisas’. O medo se instalou, a situação se tornou mais tensa. Ela mencionou a porta da igreja, um lugar de redenção, de perdão. A menina, inocente e vulnerável, não sabia o que estava por vir.
A namorada de Edilson testemunhou que ele buscou perdão na Igreja Universal após o crime. Enquanto isso, uma foto na porta da igreja foi enviada, um ato que parecia contraditório. A menina de 11 anos, Sophia, saiu de casa em direção à escola, mas nunca chegou lá. O desespero dos pais só aumentava.
O pedreiro, culpado, foi visto ao lado da menina, caminhando juntos. O pai dela não foi informado do sumiço, o que gerou ainda mais angústia. A descoberta de um short, uma faca e uma chave de fenda na casa do suspeito trouxe à tona evidências perturbadoras. O sangue encontrado no banheiro, mesmo após a limpeza, revelava a brutalidade do crime.
A história de Sophia ecoava em outra vítima, uma jovem de 23 anos que também sofreu nas mãos do mesmo pedreiro. O silêncio foi quebrado, a denúncia formalizada. O passado sombrio de Edilson vinha à tona, revelando um padrão de abusos. A justiça, finalmente, começava a se mover. O crime, entrelaçado com a dor e a tristeza, deixava marcas profundas em todos os envolvidos.
Fonte: @ Hugo Gloss
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