Caio Augusto Silva dos Santos se candidata a presidente da seccional paulista da OAB-SP para o triênio 2025-2027, citando a Advocacia como um dos principais focos.
Caio Augusto Silva dos Santos é um candidato apaixonado pela advocacia e deseja trazer inovações significativas para a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) durante o triênio 2025-2027. Ele enfatiza a importância de uma advocacia forte e justa no Brasil.
Como presidente da OAB-SP, Caio Augusto Silva dos Santos busca fortalecer a advocacia no Brasil, garantindo que advogados e advogadas possam exercer suas funções de forma eficaz e com respeito. Ele também se compromete a encaminhar propostas concretas para melhorar a acessibilidade à justiça, tornando o sistema mais eficiente e justo para todos os cidadãos. Com sua liderança, Caio Augusto Silva dos Santos visa fazer uma diferença real na advocacia e na forma como a justiça é administrada no país.
Advocacia no centro das atenções: uma visão crítica
Caio Santos, um destacado advogado, liderou a OAB-SP durante o triênio 2019-2021 e agora concorre a um mandato no Congresso. Em sua visão, a seccional paulista da OAB precisa ter uma postura mais firme contra as violações das prerrogativas da Advocacia. Para ele, é fundamental ampliar os descontos na anuidade para os jovens advogados, promovendo assim a inclusão e a acessibilidade à Advocacia.
Uma trajetória marcada pela Advocacia
Caio Santos é sócio do escritório Silva dos Santos e Aznar Sociedade de Advogados, e seu caminho na Advocacia começou em 1996, quando se formou pela Instituição Toledo de Ensino. Além disso, ele também obteve um mestrado em Direito Constitucional na mesma instituição. Sua experiência na Advocacia inclui liderança na subseção de Bauru e na seccional paulista da OAB no triênio 2019-2021, além de ter sido secretário-geral da entidade.
Desafios e propostas para a Advocacia
Em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico, Caio Santos destaca a importância de a OAB-SP defender as prerrogativas da Advocacia com mais contundência. Ele sugere expandir os descontos na anuidade para os jovens advogados, tornando a Advocacia mais acessível e inclusiva. Além disso, ele defende um papel mais ativo na formação e orientação dos cursos de polícia, bem como na representação nas ações criminais e disciplinares.
A Advocacia como prioridade
Em sua visão, Caio Santos entende que a Advocacia é fundamental para o sistema de Justiça e a sociedade como um todo. Ele busca ser presidente da OAB-SP para fazer a diferença na vida das advogadas e dos advogados, e consequentemente, na vida das pessoas. Sua motivação é servir e fazer a diferença, e não por outros motivos.
Um passado marcado pela Advocacia
Caio Santos tem uma formação sólida na Advocacia, sendo sócio do escritório Silva dos Santos e Aznar Sociedade de Advogados. Ele se formou em 1996 pela Instituição Toledo de Ensino e obteve um mestrado em Direito Constitucional na mesma instituição. Ele também foi presidente da subseção de Bauru e da seccional paulista da OAB no triênio 2019-2021, além de ter sido secretário-geral da entidade.
Uma gestão à altura da Advocacia
Caio Santos entende que a OAB-SP precisa defender as prerrogativas da Advocacia com mais contundência, especialmente diante das violações por parte de policiais. Ele defende a ampliação dos descontos na anuidade para os jovens advogados, tornando a Advocacia mais acessível e inclusiva. Além disso, ele sugere um papel mais ativo na formação e orientação dos cursos de polícia, bem como na representação nas ações criminais e disciplinares.
Um futuro para a Advocacia
Caio Santos visa ser presidente da OAB-SP por vontade de servir e fazer a diferença na vida das advogadas e dos advogados. Ele entende que a Advocacia é fundamental para o sistema de Justiça e a sociedade como um todo. Sua visão é promover a Advocacia com mais contundência e inclusão, tornando-a mais acessível e relevante para as necessidades do país.
ConJur — Qual é a sua proposta para a Advocacia no triênio 2019-2021?Caio Santos — Pretendo promover a Advocacia com mais contundência e inclusão, tornando-a mais acessível e relevante para as necessidades do país. Além disso, minha proposta é ampliar os descontos na anuidade para os jovens advogados, promovendo a inclusão e a acessibilidade à Advocacia.
ConJur — Como será a sua abordagem em relação às violações das prerrogativas da Advocacia?Caio Santos — Vou abordar as violações das prerrogativas da Advocacia com mais contundência e determinação. Vou trabalhar para promover a Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
ConJur — O que você acha que a OAB-SP não está fazendo corretamente em termos de Advocacia?Caio Santos — Acredito que a OAB-SP precisa ter uma postura mais firme contra as violações das prerrogativas da Advocacia. Além disso, acredito que a OAB-SP precisa promover a Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
ConJur — O que você faria para melhorar a situação das advogadas e dos advogados na OAB-SP?Caio Santos — Vou trabalhar para promover a Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país. Além disso, vou ampliar os descontos na anuidade para os jovens advogados, promovendo a inclusão e a acessibilidade à Advocacia.
ConJur — Qual é a sua visão sobre a Advocacia no futuro?Caio Santos — Minha visão é que a Advocacia deve ser promovida com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país. Além disso, acredito que a Advocacia deve ser mais contundente e determinada em relação às violações das prerrogativas da Advocacia.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à anuidade?Caio Santos — Acredito que a anuidade deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a anuidade deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à conferência?Caio Santos — Acredito que a conferência deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a conferência deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à seccional paulista?Caio Santos — Acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação ao triênio 2019-2021?Caio Santos — Acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por violações das prerrogativas da Advocacia. Além disso, acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por uma necessidade de promoção da Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à anuidade?Caio Santos — Acredito que a anuidade deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a anuidade deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à conferência?Caio Santos — Acredito que a conferência deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a conferência deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à seccional paulista?Caio Santos — Acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação ao triênio 2019-2021?Caio Santos — Acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por violações das prerrogativas da Advocacia. Além disso, acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por uma necessidade de promoção da Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à anuidade?Caio Santos — Acredito que a anuidade deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a anuidade deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à conferência?Caio Santos — Acredito que a conferência deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a conferência deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à seccional paulista?Caio Santos — Acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação ao triênio 2019-2021?Caio Santos — Acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por violações das prerrogativas da Advocacia. Além disso, acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por uma necessidade de promoção da Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à anuidade?Caio Santos — Acredito que a anuidade deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a anuidade deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à conferência?Caio Santos — Acredito que a conferência deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a conferência deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação à seccional paulista?Caio Santos — Acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais acessível e inclusiva para os jovens advogados. Além disso, acredito que a seccional paulista da OAB deve ser mais relevante para as necessidades do país, promovendo a Advocacia com mais contundência e determinação.
ConJur — Qual é a sua opinião sobre a Advocacia em relação ao triênio 2019-2021?Caio Santos — Acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por violações das prerrogativas da Advocacia. Além disso, acredito que o triênio 2019-2021 foi marcado por uma necessidade de promoção da Advocacia com mais inclusão e acessibilidade, tornando-a mais relevante para as necessidades do país.
Fonte: © Conjur
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