Big River, projetado em 2015, analisava e-commerces correlacionados para tomar decisões, vender itens de marcas próprias.
Recentemente, foi revelado que a Amazon estava por trás de uma estratégia inovadora, criando uma loja fake chamada Big River Services International, com o intuito de analisar de perto as práticas de mercado de grandes concorrentes, como Walmart e eBay. A iniciativa chama atenção para a importância da análise competitiva em um ambiente empresarial tão acirrado.
Essa tática de criar um comércio fraudulento para fins de pesquisa de mercado demonstra o nível de engenhosidade das estratégias corporativas modernas. A utilização de uma loja fictícia para isso revela como as empresas estão constantemente buscando maneiras inovadoras de se manterem à frente da concorrência, mesmo que signifique operar sob um disfarce temporário.
Estudo sobre Rivais de Varejo e Sectors Correlacionados Refletem em Loja Fake
A estratégia foi um componente crucial de um plano concebido em 2015, visando analisar as práticas comerciais de concorrentes do varejo e de setores correlacionados, para que a Amazon pudesse embasar suas próprias decisões nesses estudos. Dentro desse contexto, um ramo confidencial foi desenvolvido, atuando como um estabelecimento falso, comercializando produtos fraudulentos, como camisetas, calçados e espreguiçadeiras, e até mesmo lançando marcas próprias, alcançando uma receita de US$ 1 milhão com esse experimento.
Expansão da Loja Fictícia com Marcas Próprias
Uma dessas marcas fictícias, conhecida como Crimson Knot e com origem na Índia, vendia diversos produtos, como porta-retratos, na plataforma FlipKart. O impacto dessa iniciativa foi significativo, demonstrando a capacidade da Amazon de explorar diferentes vertentes do mercado, mesmo sob essa fachada de comércio fraudulento.
O Desenvolvimento Cauteloso da Big River em Meio às Conexões Ocultas
Conforme informações do Business Insider, os colaboradores da Big River adotavam medidas para dissimular suas relações com a Amazon, especialmente ao interagir com os executivos da própria empresa de e-commerce. Para essa finalidade, utilizavam endereços de e-mail que não remetiam diretamente à Amazon durante as comunicações com outras entidades, preservando a aura de mistério em torno dessa loja fictícia.
Fonte: @Baguete
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