Em março, filho sofreu física agressão no estatal Julio Pardo Couto, escola. Família queria retirá-lo, desde então. Funcionária, banheiro, agressão física. Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Santos. Advogada, família. Antes disso, escola, Turma, funcionários, cabíveis, Central de Santos. Agressão física, fazendo referência a incidente no banheiro.
Mariana Alves, irmã do jovem João Alves, de 14 anos, que sofreu agressão física na sua escola particular em Recife, Pernambuco, relata que ele ficou com medo de agressões e decidiu não voltar para a instituição escolar no dia seguinte. As marcas da agressão foram evidentes e o ato foi repudiado pela comunidade escolar.
Além disso, Sofia Silva, tia da estudante Laura Silva, de 15 anos, que foi vítima de assédio verbal constante por parte de um colega na Escola Municipal Santos Dumont, em Salvador, Bahia, denunciou o caso às autoridades. O assédio causou trauma na adolescente, que se sentiu insegura e amedrontada com a situação. A escola está tomando medidas para coibir futuros casos de assédio.
A responsabilidade da escola diante de casos de agressão
Ela relata que o filho foi vítima de uma agressão física na Escola Estadual Julio Pardo Couto em março, pouco antes do incidente fatal. A família considerou a possibilidade de transferi-lo da unidade naquele momento. No entanto, o garoto expressou o desejo de permanecer na escola para cuidar dos amigos menores, mesmo sendo maior do que a maioria deles. Ele queria demonstrar coragem e proteção aos colegas, revelou a mãe, Michele Teixeira, em entrevista ao programa Fantástico.
A família alega que a morte do adolescente pode ter sido resultado de agressões. A Polícia Civil e a Secretaria Estadual de Educação estão investigando o caso. O jovem completou 13 anos em 7 de abril, apenas dois dias antes dos episódios de agressão.
O pai do estudante foi informado por uma funcionária da escola, no dia 9 de abril, que seu filho havia caído da escada. No entanto, em casa, o adolescente revelou que essa versão era falsa. Ele contou ao pai que foi agredido por dois colegas no banheiro, sendo derrubado e atacado pelas costas.
Um vídeo divulgado pela família mostra o pai questionando o filho sobre a agressão. O adolescente confirma ter sido atacado e descreve as dores que sentiu após o incidente. A família levou o jovem para a UPA Central de Santos, onde ele foi internado e posteriormente transferido para a Santa Casa de Misericórdia de Santos, onde acabou falecendo depois de enfrentar complicações médicas.
A advogada da família, Amanda Mesquita, relatou que o adolescente foi levado repetidas vezes à UPA de Praia Grande, mas seu estado de saúde continuava piorando. A prefeitura afirmou que está investigando os procedimentos adotados nos atendimentos médicos e tomará as providências cabíveis caso sejam identificadas irregularidades.
Os estudantes envolvidos nas agressões já tinham histórico de violência, tendo atacado outro aluno no banheiro da escola anteriormente. A mãe de um aluno afirmou ter comunicado a escola sobre os incidentes, mas as medidas adequadas não foram tomadas. O garoto agredido expressa medo e trauma, evitando sair de casa.
Michele Teixeira responsabiliza a escola pela tragédia, alegando que os educadores negligenciaram a segurança dos alunos. O gestor do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo afirmou que foi instaurada uma comissão para investigar o caso e tomar as medidas necessárias. A importância de combater a agressão e garantir a segurança dos estudantes é fundamental para o ambiente escolar. Ações efetivas e providências adequadas são essenciais para prevenir futuros episódios de violência e proteger a integridade física e emocional dos alunos.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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