Banco central dos EUA mantém taxa de juros pela sétima vez, mas indica redução do aperto monetário em breve, segundo projeções de economistas.
O Banco Central do Brasil seguiu a mesma estratégia que vem adotando desde agosto de 2023 ao manter, pela sétima vez consecutiva, o corte de juros, mantendo a taxa no intervalo entre 2,5% e 2,75%, nesta quarta-feira, 12 de junho. A decisão pela manutenção desse nível já era prevista.
A medida visa estimular a economia nacional, buscando uma diminuição de taxas e uma queda de juros que possam impulsionar os investimentos e o consumo interno. A redução de juros é uma estratégia adotada para fortalecer o mercado financeiro e fomentar o crescimento econômico a longo prazo.
Decisão do Fed sobre Corte de Juros em 2024
O anúncio recente do Fed trouxe uma resposta aguardada sobre a possibilidade de corte de juros, em meio às expectativas e projeções dos economistas. O comitê indicou a realização de apenas um corte na taxa de juros ao longo de 2024, mantendo assim a manutenção desse patamar por enquanto.
Calendário de Reuniões e Projeções Econômicas
Com mais quatro reuniões agendadas até o final de 2024, nos meses de julho, setembro, novembro e dezembro, a incerteza agora gira em torno do timing desse corte de juros. Jerome Powell, presidente do Fed, destacou o progresso na inflação, mas ressaltou a necessidade de mais dados confiáveis para considerar a redução das taxas.
Reação do Mercado e Perspectivas Futuras
Apesar da postura cautelosa do Fed, o mercado reagiu de forma positiva, com o Nasdaq Composite atingindo um novo recorde e o S&P 500 registrando seu 28º fechamento recorde em 2024. Os investidores agora aguardam os próximos dados de inflação até a próxima reunião em julho, seguida por mais três relatórios até setembro.
Impacto nas Eleições Presidenciais e Expectativas de Corte de Juros
A perspectiva de apenas um corte na taxa de juros até o final de 2024 pode ter um impacto nas estratégias econômicas de Joe Biden, que colocou a economia e a contenção da inflação como temas centrais em sua campanha de reeleição. Enquanto isso, o debate sobre a trajetória da inflação nos EUA continua, com diferentes visões de economistas e instituições financeiras sobre o cenário futuro.
Fonte: @ NEO FEED
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